quinta-feira, 31 de outubro de 2013

E O ASSUNTO VEM A TONA NOVAMENTE - AGROTÓXICOS

A CONTAMINAÇÃO DA ÉTICA
Coluna publicada no Globo – Economia Verde - 04/04/2013 – p. 32
Agostinho Vieira

O Brasil caminha a passos largos para conquistar o hexacampeonato. Seria bom que fosse o do futebol, em 2014. Mas não é. Não ainda. Pelo sexto ano seguido (2008/2013) devemos ser os campeões mundiais no consumo de agrotóxicos. Cerca de 20% de todos os inseticidas, fungicidas, herbicidas, nematicidas, acaricidas, formicidas e outros defensivos agrícolas produzidos no planeta são aplicados aqui.

Estão registrados no mercado brasileiro mais de 400 ingredientes ativos que, combinados, se transformam em quase 2.500 fórmulas de agrotóxicos largamente utilizados nas nossas lavouras. Das 50 substâncias mais usadas, 24 já foram banidas nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e em alguns países da Ásia. Desde 2008, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reavalia a utilização de 14 desses insumos. Apenas dois já foram proibidos e um deverá sair do mercado no meio do ano. Os outros onze seguem sendo usados em todo o país sem qualquer restrição.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), são registradas, todos os anos, cerca de três milhões de intoxicações agudas por agrotóxicos, com 220 mil mortes. Aproximadamente 70% dos casos acontecem nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. Mas o pior é que a própria OMS admite que para cada 50 quadros de intoxicação, apenas um é efetivamente notificado e contabilizado.
Para as lideranças do agronegócio, no entanto, o uso de defensivos em grande escala é o preço que temos que pagar para ter uma economia agrária pujante e uma balança comercial positiva. As safras recordes garantem os preços baixos, a inflação reduzida e os juros comportados. Temas recorrentes nas páginas de economia. Os agrotóxicos seriam um mal necessário. Única forma de garantir alimentos baratos.
Será? Fico imaginando um plebiscito para ouvir a população sobre o uso desses produtos. Com uma pergunta mais ou menos assim: “A população está crescendo e precisamos alimentá-la. Os agrotóxicos aumentam a produtividade agrícola, mas provocam algumas doenças e mortes. Você concorda com a sua adoção em larga escala no país?”. Durante a campanha do plebiscito seriam divulgadas pesquisas e estatísticas de mortes. Cinco mortos no campo e um na cidade é um número razoável? Se forem dez no campo e dois na cidade já seria inaceitável?
É claro que esse exercício é absurdo. E não existe nenhum número “aceitável” de mortes. Na prática, no entanto, é mais ou menos isso que acontece. Sem a consulta popular. Na verdade, a questão principal não é se devemos ou não usar agrotóxicos. Tema polêmico no mundo todo. A pergunta que não quer calar é: Por que ainda usamos produtos que já foram banidos no resto do mundo?
Realmente, essa é uma pergunta difícil de responder sem ficar vermelho de vergonha. Será que todos os países que proibiram a comercialização, incluindo os mais desenvolvidos do planeta, estavam errados? Só nós estamos certos? Teria essa gente alegre e bronzeada que vive por aqui menos chances de ser contaminada? É óbvio que não. Trata-se de uma mistura perversa de bagunça, burocracia, lobby eficiente da indústria e um forte interesse econômico.
Pode parecer ingenuidade, mas tenho curiosidade em saber se ao longo desses anos foi registrado algum conflito ético, moral ou mesmo um pouco de culpa. Imagine uma reunião semanal de diretoria de uma dessas grandes empresas químicas. Um dos participantes levanta o braço e diz: “Eu sei que os ambientalistas são uns chatos, reclamam de tudo, mas esse nosso produto já foi proibido em 50 países, será que a gente devia mesmo vender no Brasil?”
Não sei se a pergunta foi feita, mas a resposta é óbvia. Com a crise econômica na Europa e nos EUA, aumenta a oferta de produtos e caem os preços. Produtos proibidos lá ganham ares de oferta por aqui. E o que torna a história ainda mais escabrosa é que vários países baniram a venda, mas não impediram a produção. Ou seja, a fabricação de agrotóxicos gera empregos e divisas lá e contaminação aqui.
Na próxima terça-feira, dia 9 de abril, o gabinete da presidente Dilma Rousseff e as presidências da Câmara e do Senado vão receber um abaixo-assinado com milhares de nomes. A campanha, encabeçada por entidades de vários setores, pede a suspensão imediata da produção, venda e uso de substâncias que já estão proibidas em outros países. Não dá para saber se o volume de assinaturas se iguala ao dos movimentos “Fora Renan” e “Abaixo Feliciano”. Mas seria bom que não acabasse também numa das espaçosas gavetas de Brasília.
Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/ecoverde/

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

MÊS DE OUTUBRO

Além de ser estabelecido como o Outubro Rosa, enfatizando a prevenção do câncer de mama, Outubro também é conhecido como o mês das bruxas, comemorado no dia 31/10.

Falando no Dia das Bruxas, lembramos das festas de Hallowe
n e das decorações com o tema, que aliás, são o máximo. Um dos itens que não pode faltar na decoração, são as abóboras. Aqui não iremos falar de decoração, porque não é a nossa especialidade.
Vamos falar da abóbora, que é um ótimo alimento. Vamos conhecê-la melhor.

 ABÓBORA (Cucurbita moschata)




É um legume anual, rasteiro, da família das cucurbitáceas, cuja origem é contraditória. Há informações de seu cultivo no sul da Ásia, há cerca de dois mil anos, foi também utilizada como alimento na América antes da chegada dos europeus. Seu consumo no Brasil é muito difundido, bem como nos países mediterrâneos. Ao grupo das abóboras pertencem a abóbora rateira, a moranga, a moranga híbrida e a abobrinha, também chamada abobrinha italiana, de forma e tamanho variáveis. As abóboras podem ser alongadas, arredondadas ou achatadas; de casca lisa ou rugosa; com saliências semelhantes a gomos ou não. A abóbora rasteira é uma planta trepadeira, de grandes folhas verdes e flores amarelas, comestíveis, que podem ser branca, verde, amarela, alaranjada ou avermelhada. Para ser utilizada, a abóbora necessita ser submetida à cocção, podendo ser consumida refogada, cozida, em sopas, purês, pães ou doces.

VALOR NUTRICIONAL:
Por ser um legume de cor alaranjada é rica em Vitamina A e também possui outros nutrientes necessários à uma alimentação balanceada. A principal e mais conhecida função da vitamina A é participar do processo visual, embora atue, também, na manutenção da pele e das mucosas, no crescimento, na reprodução e nas funções endócrinas. Sua carência pode ocasionar cegueira noturna entre outras consequências no campo visual, pele áspera ou seca, baixa resistência às infecções, transtornos de crescimento, reprodução e no desenvolvimento dos dentes.


Silvania C. C. Sergent
Nutricionista
Especialização em Nutrição Clínica
Blog:
http://silvaniasergent.blogspot.com/

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terça-feira, 15 de outubro de 2013

16/10 - DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

TEMA DAS DISCUSSÕES NA FAO

"SISTEMAS ALIMENTARES SUSTENTÁVEIS PARA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRIÇÃO"




O tema oficial do Dia Mundial da Alimentação – anunciado no início de cada ano pela Organização... das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) – dá foco à data e ajuda a aumentar a compreensão de problemas e soluções na busca pela erradicação da fome.
Hoje quase 870 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de desnutrição crônica. Modelos insustentáveis de desenvolvimento estão degradando o meio ambiente, ameaçando ecossistemas e a biodiversidade que serão necessários para garantir o fornecimento de alimentos no futuro. Os clamores por profundas mudanças em nossa agricultura e nosso sistema alimentar se tornam mais frequentes e mais insistentes.
Como se pareceria um sistema alimentar sustentável? É possível passarmos da situação atual para essa proposta? O que precisaria ser mudado para nos mover nessa direção? O Dia Mundial da Alimentação 2013 é uma oportunidade para explorar essas e outras questões, e ajudar a fazer acontecer o futuro que nós queremos.

Mais informações:
www.fao.org


Silvania C. C. Sergent
Nutricionista
Especialização em Nutrição Clínica
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15/10 - DIA MUNDIAL DE LAVAR AS MÃOS

Hábito simples, que devemos adquirir.
Lavar sempre as mãos, ao preparar alimentos, quando for se alimentar, principalmente fora de casa, ao sair do banheiro, sempre que chegar em casa e em muitas outra
s atividades diárias. Nos hospitais a lavagem das mãos é fundamental, segundo estudos que já comprovaram que a incidência de contaminação e infecção hospitalar diminuíram. A lavagem adequada das mãos evita a contaminação e transferência das bactérias de um lugar para outro e de um alimento para outro.
Incentive e oriente as crianças a adquirirem esse hábito simples que pode evitar doenças.



Silvania C. C. Sergent
Nutricionista
Especialização em Nutrição Clínica
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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Dia Nacional de Prevenção da Obesidade - 11 de outubro

Dia 11 de outubro, teremos o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, data criada há cinco anos pelo Ministério da Saúde para incentivar a debate sobre o tema e ações para melhora da qualidade de vida, com mudanças de hábitos e prática de atividade física.
 
 
A Organização Mundial de Saúde aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A projeção é que, em 2015, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso; e mais de 700 milhões, obesos.
Vários estudos têm demonstrado que a obesidade está fortemente associada a um risco maior de desfechos, sejam cardiovasculares, câncer ou mortalidade. A obesidade é causa de incapacidade funcional, de redução da qualidade de vida, redução da expectativa de vida e aumento da mortalidade. Condições crônicas, como doença  renal, osteoartrose, câncer, diabetes tipo 2, apneia do sono, doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), hipertensão arterial e, mais importante, doenças cardiovasculares estão diretamente relacionadas com incapacidade funcional e com a obesidade. Além disso, muitas dessas comorbidades também estão  diretamente associadas a doenças cardiovasculares. Muitos estudos epidemiológicos têm confirmado que a perda de peso leva à melhora dessas doenças, reduzindo os fatores de risco e a mortalidade.
Este 11 de outubro é também um dia para cobrar do governo ações mais efetivas na prevenção e controle da doença. Há cinco meses, o Ministério da Saúde divulgou a portaria 424, que redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. O fato é que, na
prática, nada foi feito. Colocar a portaria em prática depende de um trabalho integrado entre o Ministério e as secretarias estaduais e municipais de saúde, para traçar planos regionais de ação.  Enquanto isso não ocorre, assistimos ao crescimento vertiginoso do sobrepeso e da obesidade no país,
como apontam dados divulgados pelo próprio Ministério da Saúde, em agosto deste ano, pela pesquisa Vigitel: 51% da população brasileira está com excesso de peso; e 17%, obesa.
“Vale lembrar que a pesquisa é feita por telefone e as pessoas costumam subestimar seu peso, o que significa que este número deve ser muito mais alto do que o levantamento aponta”, salienta a diretora da Abeso, Maria Edna de Melo.
Recentemente a Associação Médica Americana reconheceu a obesidade como doença, uma forma de fortalecer ações voltadas para o problema, proporcionando a ampliação da cobertura no atendimento de planos de saúde especificamente para a obesidade,
independente de outras doenças associadas. O foco e atenção especial da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) estão voltados à obesidade infantil. O sobrepeso e obesidade na faixa dos cinco aos nove anos de idade é preocupante, atingindo 15% dessa população. Nos EUA, por exemplo, embora as taxas de obesidade em geral tenham se estabilizado entre crianças, novo relatório aponta que cresce assustadoramente o número de crianças severamente
obesas. A obesidade severa já atinge 5% de crianças e jovens naquele país e é a subcategoria de obesidade que mais cresce na juventude. No Brasil, pela primeira vez, o excesso de peso atinge mais da metade da população brasileira.  “O México já ultrapassou os Estados Unidos em número de pessoas acima do peso e obesas. Não queremos ser o próximo país a chegar ao topo do ranking”, salienta o presidente da Abeso, Mario Carra.
“Precisamos de investimento por parte do governo, tanto na prevenção quanto na educação da população, particularmente nas escolas, uma vez que atuar com as crianças traz muito mais impacto, considerando a criança um ser multiplicador”, destaca a diretora da Abeso, Cintia Cercato. A especialista aponta algumas saídas a serem consideradas: reduzir impostos de alimentos como
frutas e verduras e alimentos com baixo teor de gordura, facilitando o acesso; investimentos em espaços para prática de esporte, investimento em segurança, permitindo que as crianças voltem a brincar fora de casa.
“Educação está diretamente associada a melhores hábitos alimentares”, destaca Maria Edna. O próprio Vigitel confirma isso. Frutas e hortaliças estão presentes regularmente no cardápio de 45% dos brasileiros que concluíram, no mínimo, 12 anos de estudo. O percentual reduz para 29% entre as pessoas que estudaram até, no máximo, oito anos.
Levando em consideração a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 400 gramas diárias de frutas e hortaliças, as proporções vão para 31% para quem tem 12 anos e mais de escolaridade e 18% para quem não conclui o ensino fundamental ou tem menos de oito anos de
escolaridade.

A gordura saturada também é mais comum na mesa das pessoas com menos estudo: 32% comem carne com excesso de gordura e 53% bebe leite integral regularmente. Já entre a população com maior escolaridade, os percentuais registrados estão abaixo da
média nacional, com 27% e 47%, respectivamente.

A pesquisa revela também que 45% da população com mais de 12 anos de estudo pratica algum tipo de atividade física (no horário livre de lazer). O percentual diminui para menos de um quarto da população (21%) para quem estudou até oito anos. Os homens (41%) são mais ativos que as mulheres (26%). A frequência de exercícios físicos no horário de lazer entre mulheres com mais de 12 anos de
estudo (37%) é o único indicador da população feminina que figura acima da média nacional (33%).
Outro ponto a destacar é o acesso a um tratamento completo, multidisciplinar (endocrinologistas, nutricionistas, professores de educação física...) e que, em alguns casos, exige, sim, o tratamento farmacológico. “Por que se aceita tomar um remédio para tratar  o diabetes ou qualquer outra doença crônica e não se aceita bem a via medicamentosa para o tratamento da obesidade, que também é uma doença crônica?”, questionam os especialistas.
Fonte: ABESO


Silvania Sergent
Nutricionista Clínica

 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

EVENTO SOBRE LÚPUS

EncontrAR realiza seminário sobre Lúpus Eritematoso

Categorias: EncontrAR, Eventos

No dia 10 de Agosto, realizamos um EncontrAR especial sobre Lúpus, recebemos 58 pessoas convivendo com Lúpus, entre eles  estudantes, profissionais de saúde e familiares.
Lupus-2
Contamos com a contribuição do médico reumatologista Dr. Ari Stiel Hadu Halper, da nutricionista Dra. Silvania C.C.Sergent, enfermeira Zenilda Martins, da psicologa clínica Sheila Weber e da Malu Maia autora da Fanpage mais popular do Brasil, sobre Lúpus a Lúpus Brasil.
Set-8
O nome Lúpus tem origem na palavra latim, que significa lobo, Dr. Ari Hadu, abordou o Lúpus usando a metáfora do Lobo, ressaltando a importância de ter o Lobo do Lúpus como um amigo, domesticando-o, mantendo sob controle o efeito devastador que pode ter o Lúpus quando não controlado. Fez uma explanação abordado os aspectos de diagnóstico, tratamento medicamentoso e multidisciplinar segundo o que é preconizado no Brasil, falando sobre os 2 novos medicamentos usados no tratamento do Lúpus, o Belimumabe e o Rituximabe, ambos os medicamentos são imunobiológicos, esses novos medicamentos apresentam grande eficácia, porém, a indicação é sempre médica e de forma criteriosa. Após sua palestra, Dr. Ari participou de uma roda de conversa com os pacientes, esclarecendo as mais diversas dúvidas, sendo as mais prevalentes; as questões de estética (pele e cabelo), fertilidade, gravidez e anticoncepção, hereditariedade, fatores emocionais e a grande novidade do momento, o medicamento inovador para tratamento do Lúpus que acaba de ser registrado no Brasil. Algumas respostas, são de interesse público;
Mulher com Lúpus pode engravidar?, Sim, sob intensa supervisão médica, desde o momento do planejamento da gravidez e consenso médico. ( O médico reumatologista deve estar envolvido em todo este processo).
Fator Emocional desencadeia o Lúpus? o impacto emocional, stress, pode  ser um gatilho para novas crises, porém, não são por si só responsável pelo aparecimento do Lúpus.
Pessoas com Lúpus podem fazer Peeling? o peeling é contra-indicado para pessoas que tem lúpus, portanto, não deve ser feito.
Um comentário interessante também, foi sobre a “queda de cabelo”, a queda de cabelo está relacionada com a doença não controlada, lúpus sob controle, não deve apresentar queda de cabelo, porém, a queda de cabelo pode ser influenciada por efeitos colaterais dos medicamentos.
Uma questão importante, que é considerada um grande mito, é; “A pessoa com Lúpus não pode ser transplantada”, um mito sem fundamentos, a indicação de transplante de Rim por exemplo,  é criteriosa e não existe uma pre-determinação para contra-indicação do transplante.
Finalizando a parte médica, Dr. Ari reforçou a importância do uso de protetor solar, a pessoa que tem Lúpus devem sempre usar protetor solar!
Protetor Solar fornecido em todo o estado de São Paulo pelo SUS
Protetor Solar fornecido em todo o estado de São Paulo pelo SUS
Informamos sobre a portaria da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que prevê o fornecimento do protetor solar pra quem tem lúpus, após esse evento, muitos pacientes já fizeram o pedido e estão recebendo o protetor solar do SUS.
Set-4
A nutricionista Dra. Silvania C.C.Sergent, abordou as questões nutricionais, falando sobre a importância da Vitamina D, enfatizando que a suplementação de vitaminas, deve ser prescrito pelo médico reumatologista, mediante exames de sangue que venham mostra a carência de tais vitaminas, reforçando que a falta de vitaminas e o excessos de vitaminas, causam igualmente sérios comprometimentos a saúde, por isso, é importante um trabalho em conjunto entre o médico reumatologista e o nutricionista, por isso existe a especialização de nutricionista clínico (aquele que tem experiências em acompanhar pessoas com doenças crônicas ou agudas).
Set-6
Psicologa Sheila Weber, abordou o impacto psicológico e social que tem o diagnóstico e a vida da pessoa com Lúpus, enfatizando a importância de ser um paciente resiliente, ou seja, “aceitar a doença, ser flexível com as mudanças e adaptando-se as mudanças”, o caminho para a depressão, está na não aceitação, quando se aceita a doença, passamos a buscar caminhos para a superação e o enfrentamento positivo é um grande determinante para evitar os grandes momentos de depressão.
Set-2
Enfermeira Zenilda, apresentou uma palestra descontraída com participação da plenária, abordando aspectos educativos para o autocuidado da pessoa com Lúpus.
Este evento contou com apoio do Vereador Marco Aurélio Cunha, do GEDR e da AFAG.
Malu
Nossa visita super especial deste evento foi, Malu Maia, a autora da Fanpage “Lúpus Brasil” a fanpage mais curtida do Brasil, Malu, tem Lúpus e passou a compartilhar dicas de qualidade de vida e informações sobre a vida com Lúpus em sua Fanpage no facebook, tem um número expressivo de seguidores, além de escrever excelentes artigos.
Segue abaixo,  contatos dos nossos parceiros palestrantes:
Dra. Silvania C.C.Sergent www.silvaniasergent.blogspot.com.br
 
Obrigada Marcos, pelo convite.

OUTUBRO ROSA

ATENÇÃO A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA


 

Mantenha seu autoexame e exames de rotina sempre em dia.

 
Silvania C. C. Sergent
Nutricionista
Especialização em Nutrição Clínica
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